segunda-feira, 22 de março de 2010

Da Utopia a realidade

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Mina, seus cabelo é "da hora", seu corpão violão, meu docinho de coco, tá me deixando louco. Opa! Desculpa, não me contive. Se é pra falar de Mamonas Assassinas, tem que começar com um dos sucessos deles, não é?
Bom, o fato é que os 5 garotos de Guarulhos agora irão parar no cinema, a vida de sucesso deles irá se tornar um documentário que se chamará “Mamonas, pra sempre!”, tem data de estreia pro dia 18 de Junho deste ano.
Tudo começou em 1989, quando 3 dos 5 integrantes da banda se conheceram (Sérgio Reoli, Bento e Samuel), entretanto, Samuel ainda não era muito ligado em música, seu hobby mesmo era desenhar, e preferia passar seu tempo desenhando aviões. Juntos, eles formaram o Utopia, que fazia covers de Titãs, Legião Urbana e Rush.
Um dia, ao fazer um show, o público pediu que eles tocassem Guns N’ Roses, como nenhum deles sabia cantar a letra, chamaram alguém que soubesse cantar, no meio da platéia, Dinho se ofereceu, cantou recebendo vaias, mas ao mesmo tempo, todos se divertiram com seu jeito escrachado de cantar; tornou-se mais um integrante do Utopia. Mais tarde, Júlio Rasec também entrou na banda, por intermédio de Dinho.
Depois de alguns shows e lançar um disco que vendeu menos de 100 cópias, o Utopia começou a perceber que as paródias e as músicas irreverentes faziam mais sucesso do que os covers; foi então que conheceram Rick Bonadio, em um show numa boate, decidiram mudar o nome da banda. Samuel Reoli deu a ideia de ser “Mamonas assassinas do espaço”, até ser reduzido para apenas “Mamonas Assassinas”.
Desde então, várias portas começaram a se abrir, tiveram que enfrentar várias dificuldades, de fato, mas o sucesso veio logo em seguida. Conquistaram o coração de jovens e adultos, com o seu jeito irreverente de cantar e se apresentar.
É desta forma que devemos lembrar dos Mamonas, de como eles traziam alegria e o quanto eles fizeram sucesso. Sem comentários sobre o que o culminou a carreira deles.
Veja aqui, o trailer do documentário:


By: Briisa

Eu sou o Mensageiro

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O livro acima é “Eu sou o Mensageiro” de Markus Zusak, o mesmo autor de “A Menina que Roubava Livros”. O livro conta a história de Ed Kennedy, um taxista de 19 anos sem muita perspectiva. Ed é o típico fracassado e apaixonado por sua melhor amiga que nem dá bola para ele. O livro tem uma linguagem bem imoral informal, com direito a muitos palavrões.     
O caso é ele recebe um ás de paus na sua caixa de correio e só isso muda completamente sua vida. Ele não sabe quem enviou, mas sente-se no dever de fazer o que lhe foi designado (há uma mensagem no ás de paus). Depois de cumprir o ás de paus, vem o de ouros, de copas e de espadas e sua vida vai se cruzando com a vida de outras pessoas e apesar de não ver nenhum sentido no que está fazendo, acredita que está fazendo algo certo pela primeira vez na vida.
                O livro é extremamente envolvente do início ao fim. Nós ficamos apreensivos em descobrir logo o mistério dos ases, quem os envia e o motivo para estar fazendo isso. O final, como sempre é surpreendente. Aliás, a história toda é surpreendente, Markus Zusak foi muito criativo em construir um enredo tão complexo sem se perder. Mesmo mantendo seu estilo, o livro é completamente diferente “A Menina que Roubava Livros”, sinal de que Zusak não é um escritor qualquer.
                Nem preciso dizer que recomendo né? Não há como se arrepender de tirar algumas horinhas do dia para lê-lo, o livro é relativamente fino e eu li em dois dias.
PS: O link para baixar e o para comprar possuem duas capas diferentes, mas ambas são o mesmo livro, ele realmente tem duas capas.


By: Taay